Moçambique registou nas últimas 24 horas uma das maiores variações do número de casos positivos de covid-19 em virtude de 12 dos 250 testes, realizados no quadro da vigilância activa e de rotina nas unidades sanitárias do país, terem se revelado positivos.
Assim, o país sai dos 91 para 103 casos cumulativos de covid-19. Dos novos infectados, nove são de nacionalidade moçambicana e três estrangeiros e distribuem-se da seguinte forma pelo país: na cidade de Pemba em Cabo Delgado, seis casos sendo três nacionais, dois chineses e um brasileiro; na cidade da Beira, na província de Sofala, quatro moçambicanos entre elas um bebé de sete meses e uma criança de dez anos; em Inhambane um homem está infectado; e na Matola também um homem infectado.
Grande parte dos novos infectados apresentam sintomatologia ligeira e a detecção dos casos resulta da vigilância activa e exames de rotina feitos nas unidades sanitárias do país.
Segundo palavras do Ministro da Saúde, Armindo Tiago, que uma vez mais dirigiu pessoalmente a conferência de Imprensa onde foram anunciados estes dados, “para grandes males, grandes remédios”, visto que nota-se agora a existência de novas cadeias de transmissão da covid-19 em Moçambique.
É neste contexto que foram destacados para as províncias assoladas pelos casos de covid-19 quadros seniores do Ministério da Saúde que vão reforçar as equipas governamentais de resposta à pandemia, obedecendo a seguinte distribuição: para Inhambane segue o Director Geral do Instituto Nacional de Saúde; para província de Maputo segue a Directora Nacional de Saúde Pública; para Cabo Delgado Segue o Director Nacional de Assistência Médica; para Sofala segue a Responsável pela Situação Epidemiológica.
O número de recuperados mantém-se inalterado, portanto 34 e Moçambique conta agora 94 casos de transmissão local e nove de importados.
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